FAQ

 

Tem alguma dúvida? Conta pra gente!

1. Quanto custa um poço artesiano?

O valor corresponde ao projeto de cada cliente e tem como base os custos dos materiais que serão colocados no poço (canos, cabos, bomba, etc.) e a mão de obra do serviço. Alguns valores que fazem parte do projeto têm características lineares, como o metro perfurado em rochas e camadas sedimentares. Neste aspecto, o valor pode variar consideravelmente conforme a necessidade de uso do cliente (pode ser um pequeno poço para irrigar um jardim ou um grande poço para irrigação de plantação de arroz). Nestes tipos de situação, os equipamentos que serão colocados em cada poço são completamente diferentes um do outro e, naturalmente, os preços também.

2. É feito algum estudo antes da perfuração para saber se existe água no subsolo?
Sim. Esse estudo é o elemento fundamental para o sucesso da construção do poço. Existem vários elementos físicos a serem observados na região onde se pretende captar água subterrânea: relevo, drenagens, tipo de rocha, tipo de sedimentos, necessidade de vazão e qualidade que o requerente necessita. Em muitos casos, a avaliação física extrapola o limite do terreno do proprietário, sendo necessário fazer a avaliação no entorno do lote em escalas maiores para encontrar o ponto exato da perfuração.
3. É possível saber a qualidade da água para consumo humano antes da perfuração do poço?
Nem sempre. É possível fazer uma estimativa de qualidade em decorrência da experiência que a Construpoços Artesianos possui quando se depara com um determinado tipo de rocha. A qualidade da água está muito vinculada ao tipo de rocha do local, pois lá no fundo a água se mantém em constante reação com a pedra. Só é possível avaliar a qualidade da água com precisão após coleta e análise da água em laboratório. A empresa já possui esse serviço, em parceria com um laboratório, embutido no processo de perfuração.
4. Qual é a profundidade ideal para um poço artesiano?
A profundidade ideal está relacionada com a necessidade de vazão, a qualidade da água que a pessoa precisa e o tipo de rocha no local da perfuração. Em rochas graníticas, geralmente, a profundidade ideal ocorre em cotas médias e profundas. Em rochas sedimentares, deve-se cruzar ao máximo por porções arenosas para que aumente a concentração da água. Em algumas regiões do Estado, a entrada de água em rochas sedimentares são mais superficiais, como no Vale do Aço.
5. Qual a verdade sobre a técnica de determinar o local ideal do poço utilizando a famosa varinha?
Como vários outros elementos culturais do povo brasileiro, esta é mais uma das situações em que a crença prevalece. Cientificamente, o que se deduz do fato de achar água com a varinha são alguns elementos:

a) a água por si só é geradora de campo magnético quando induzida por corrente elétrica ou por vibrações,

b) qualquer elemento da natureza que seja um bom condutor de campo magnético, como cristais, pode sofrer interferência quando acionado por um agente criador de campo magnético qualquer, como água.

O que se observa é que o “homem da varinha”, de modo geral, é uma pessoa de idade e muito conhecedora da região, ou ainda, bem instruída dos elementos físicos que podem indicar a presença de água. Neste aspecto, quando ele se utiliza de uma varinha do tipo marmelo ou goiabeira (que são bem fibrosas e flexíveis quanto às vibrações), ou ainda de cobre ou ferro (que são muito sensíveis à corrente elétrica ou ao campo magnético), é possível que, somando a experiência de vida dele com informações sobre locais com potencial de água e sensibilidade ao campo magnético das varinhas, ele tenha sucesso para a melhor locação de poço.

As duas situações são comumente utilizadas no Brasil: a prospecção de água por meio da avaliação científica e por meio da dedução mística-folclórica. De modo geral, a forma mais eficiente é a dedução científica.

6. O terreno onde pretendo fazer o poço está num lugar alto, longe do riacho localizado na parte baixa. Seria melhor fazer o poço na parte baixa do terreno?
Inicialmente, é melhor construir numa parte mais baixa do terreno. De modo geral, a presença de arroios ou rios é sinal de que há um grande potencial de água subterrânea. No entanto, essa é uma situação genérica porque o fundo do solo pode reservar situações muitas vezes invisíveis na superfície. Portanto, um bom mapeamento geológico e geomorfológico feito por um geólogo minimiza a possibilidade de erro na construção do poço.
7. Um vizinho tentou fazer um poço, mas não encontrou água. Isso significa que a minha região não tem água subterrânea?Quanto custa um poço artesiano?

Dependendo do tipo de rocha que existe no fundo do solo, pode ser difícil encontrar água em determinado ponto. Mas se deslocarmos em alguns metros pode ser que se encontre água suficiente.

Quando se perfura rochas sedimentares, onde a entrada de água se dá nas variações de camadas arenosas com argilosas, quanto mais camadas arenosas a perfuração cruzar, maior a quantidade de água no poço. A Construpoços Artesianos possui maquinário que perfura 300m de profundidade para solucionar casos como este.


8. Depois de contratado o serviço, caso não se encontre água, terei que pagar o valor contratado?
Cada empresa possui uma rotina administrativa diferente com relação às etapas que compõem a construção do poço. Em específico, a Construpoços Artesianos prevê nesse caso, em contrato, cobrir o custo de deslocamento, o uso do equipamento de perfuração e da mão de obra.
9. Como posso pagar o serviço?
A Construpoços Artesianos trabalha com as seguintes formas de pagamento: à vista com desconto e parcelado em até quatro vezes, em cheque ou boleto bancário. A primeira parcela equivale a 50% do valor total do serviço e o restante pode ser dividido em 3 vezes. Ainda é possível negociar o pagamento em mais parcelas, de acordo com a necessidade e disponibilidade do cliente.
10. Qual a garantia dos equipamentos (bombas e instalações) do poço?
A garantia para a parte construtiva do poço é de cinco (5) anos, incluindo tubulação de revestimento, parede do poço e vedação sanitária. Para o conjunto hidráulico, a garantia é de um (1) ano, prazo fornecido pelo próprio fabricante da bomba.

11. Existe alguma forma de determinar o melhor local para perfurar um poço artesiano?
Sim, por meio do mapeamento hidrogeológico. É através deste mapeamento que se obtém a eficiência na locação do poço. A partir da soma dos dados de investigação das características de relevo, tipo de rocha, tipo de sedimentos e forma das drenagens da região, é possível obter evidências sobre o melhor ponto para a locação do poço. Existem ainda ferramentas tecnológicas que aumentam a precisão na locação,como a investigação por meio da geofísica sísmica ou eletroresistividade. São aparelhos que, por meio de injeção de corrente elétrica (eletroresistividade), ou por vibrações na rocha (sísmica), conseguem apresentar uma visão até 3D de como é o fundo da rocha e onde está a água.
12. Quantos anos pode durar um poço artesiano?
Não existem estudos específicos sobre o tempo de vida de um poço. O que se observa na situação dos poços existentes é que eles podem ter uma existência muito longa se forem executadas manutenções e limpezas rotineiras nestes. Tal situação decorre do fato dos poços serem construídos na rocha e, como tal, a possibilidade de desmanche de rochas por meio da ação da água é de milhares de anos. Ou seja, um poço artesiano pode durar várias gerações.
13. Como é feita e qual o período ideal para a manutenção do poço?
De maneira geral, a Construpoços recomenda a manutenção de limpeza anualmente. No entanto, tal periodicidade pode variar conforme o tipo de rocha em que foi construído o poço. Por exemplo: em rochas graníticas em que as entradas de água se deram em fraturas abertas, a tendência de acúmulo de argilas é bem menor e, neste caso, o período de manutenção é mais longo (a cada 5 anos). Em locais onde a rocha é do tipo sedimentar, onde a possibilidade de geração de argilas é maior, é interessante que se realize a manutenção em períodos menores, como a cada 03 anos. A manutenção está vinculada com a limpeza das paredes, tubulações do poço e da revisão mecânica e elétrica da bomba. A limpeza é feita por meio da aplicação de produtos químicos desincrustrantes e bacteriológicos para eliminar a presença de toda e qualquer acumulação de incrustações na tubulação e parede do poço. A remoção deste material é executada pelo processo de escovamento das paredes e posterior turbilhonamento por meio da pressão de ar comprimido.

Já a revisão mecânica da bomba visa especificamente avaliar e corrigir defeitos mecânicos da bomba, em especial os mancais e rotores. Na parte elétrica, é verificada a parte das bobinas. Caso se identifique problemas, as peças são trocadas.

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